sexta-feira, 19 de março de 2010

Custos de AWS e GAE

AWS:
http://aws.amazon.com/ec2/#pricing

GAE:
http://code.google.com/intl/pt-BR/appengine/docs/billing.html

sábado, 13 de março de 2010

Resultados da ferramenta

1 - Dinâmica de atualização do curso com arealidade Local
2 - Dados para tomada de decisão Educacional e Gerencial
3 - Para o Aprendizado
3.1 - Auto avaliação discente da sua evolução no curso
3.2 - Avaliação comparativa (não existia)
3.2.1 - pelo Proprio aluno
3.2.2 - pelo coordenador do curso e docentes

Estrutura do Relatório de Estágio

1 - Introdução do Relatório (T5) / (Acesso: Somente Autor)

2 - Apresentação do Acadêmico (T1) / (Acesso: todos)

2.1 - Dados de Ingresso (T1) / (Acesso: todos)

2.2 - Dados da Vida Profissional (T1) / (Acesso: todos)

3 - Apresentação da Empresa (T1) / (Acesso: todos)

3.1 - Dados de ligação do Acadêmico com a Empresa (T1) / (Acesso: todos)

4 - Atividades Desenvolvidas

4.1 - Relação de Atividades (T1) / (Acesso: todos)

4.2 - Descrição das Atividades Relacionadas (T2) / (Acesso: Somente Autor)

5 - Tabela de Relacionamento Atividade vs Disciplina vs Conteúdo (T3) / (Acesso: todos)

6 - Descrição de Tarefas & Atividades e interferência dos conteúdo das disciplinas nas mesmas (T4) / (Acesso: Somente Autor)

7 - Conclusões

7.1 - Críticas e sugestões ao curso (T5) / (Acesso: todos)


Obs.:

Tx - Ordem da Tarefa a ser desenvolvida

terça-feira, 9 de março de 2010

ideia Projeto

O Estágio supervisionado é o ápice do aprendizado acadêmico no Cruso de Administraçào, uma vez que representa a possibilidade de integração do saber acadêmico com a prática profisional, a isnerção efetiva do discente nos saberes práticos da profissão através de um respaldo teórico e científico. Atualmente, este momento tão importante acontece de maneira estanque e departamental (no momento da disciplina) de maneira muitas vezes pontual e empírica. Surge um paradoxo pois o momento acadêmico que em sua magnitude deveria refletira aplicação científica dos saberes discentes, na prática, acontece de maneira praticamente empírica. Ou seja, o processo a qual o aluno deveria adotar como um momento de reflexão teórica e prática, torna-se um suplício acadêmico por diversos problemas pelo processo pela qual o saber como:

a) falta de dinamismo, análise pontual dos fatos e dos processos da relação acadêmico profissional,
b) dificuldade de acompanhamento das atividades desenvolvidas pelas outras partes envolvidas.
c) falta de uma rede de conhecimento que permita o intercâmbio horizontal e vertical das partes envolvidas (vertical) e seus consortes (horizontal), pela ausência de infraestrutura computacional e metodológica que permite esta integração.
d) falta de flexibilidade de acesso às informações disponíveis que seja pela ausência de uma infraestrutura física flexível de acesso, quer seja pela ausência de infraestrutura lógica (digital - software) para este fim.
e) falta de uma metodologia de aprendizado e registro acadêmico das experiências acadêmico-profissionais vivenciadas.
f) falta de um local adequado para armazenamento de todo o histórico desta experiência (pois, quando raramente feito, o armazenamento de relatórios em bibliotecas é limitado).

Verifica-se, aqui, para o Curso de Administração, demandas diversas relacionadas ao Estágio Supervisionado que vão ao encontro das soluções propostas pela Computação em Nuvem como:

1) Armazenamento infinito: relacionada as problemáticas b), c), f)
2) Processamento infinito: relacionada as problemáticas a), c), d)
3) Acessibilidade (blurring, ubiquitous): relacionada a problemática e).

Justifica-se, daí a concepção de um "Portal Digital Acadêmico para Estágio", baseado no conceito de Computação em Nuvem, para gerenciamento do conhecimento e do aprendizado advindo da vivência acadêmica e profissional de Estágios Supervisionados em Cursos de Adminsitração.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Aplicações Amazon AWS para Educação

AWS in Education

AWS in Education provides a set of programs that enable the worldwide academic community to easily leverage the benefits of Amazon Web Services for teaching and research. With AWS in Education, educators, academic researchers, and students can apply to obtain free usage credits to tap into the on-demand infrastructure of Amazon Web Services to teach advanced courses, tackle research endeavors and explore new projects – tasks that previously would have required expensive up-front and ongoing investments in infrastructure.

With AWS you can requisition compute power, storage, database functionality, content delivery, and other services — gaining access to a suite of elastic IT infrastructure services as you demand them. AWS enables the academic community to inexpensively and rapidly build on global computing infrastructure to pursue course projects and accelerate their productivity and research results, while enjoying the same benefits of reliability, elasticity, and cost-effectiveness used by industry. The AWS in Education program offers:

* Teaching Grants for educators using AWS in courses (plus access to selected course content resources)
* Research Grants for academic researchers using AWS in their work
* Project Grants for student organizations pursuing entrepreneurial endeavors; Tutorials for students that want to use AWS for self-directed learning
* Solutions for university administrators looking to use cloud computing to be more efficient and cost-effective in the university’s IT Infrastructure

Learn more about AWS in Education programs:

* Educators
* Researchers
* Students
* Education IT

Educators
Educators

AWS provides a cost-effective way to teach courses in distributed computing, artificial intelligence, data structures, and other compute and storage-intensive subject matter. In the past, such courses would have required extensive hardware and network infrastructure. Now, it’s merely a matter of providing each student with access to the global computing infrastructure and storage capacity of the AWS cloud.

To assist educators around the world in providing cloud computing instruction, AWS offers Teaching Grants supporting free usage of AWS for students in eligible courses. The grants will provide educators up to $100USD in free usage for each student enrolled in courses with Amazon Web Services as part of the curriculum. If you are an educator from an accredited university with an active AWS user account, apply for a grant by filling out the form below.

If you are awarded a Teaching Grant, each students’ $100 credit will be good for up to 1 year from the time AWS confirms your grant award or until the usage credits have been fully utilized in the 1 year course grant timeframe. Only one grant can be awarded to an individual educator per course, but an individual educator may apply for up to two courses running concurrently.

Teaching Grants will enable usage of AWS infrastructure services for coursework and student projects. AWS services supported in the grants include Amazon EC2, Amazon S3, Amazon SimpleDB, Amazon SQS, Amazon CloudFront and Amazon Elastic MapReduce. In addition, a number of educators around the world have already built courseware for AWS concepts, including:

* University of Maryland Introduction to Cloud Computing This link will launch a new browser window or tab.
* Harvard University CS 50 introductory programming course This link will launch a new browser window or tab.



http://aws.amazon.com/education/

quarta-feira, 3 de março de 2010

Sobre EC2 da Amazon

Usando cloud no EC2 da Amazon
By ctaurion

Com a crescente popularidade do modelo Cloud Computing e da proposta da Amazon (como a plataforma EC2), tenho observado que varios fornecedores de software anunciam ofertas especificas para este ambiente. Entretanto, estes anúncios muitas vezes tendem a ser um tanto exagerados e acabam criando uma percepção um tanto enganosa para o mercado. Vamos analisar um pouco mais detalhadamente o que é a oferta EC2 da Amazon e validar se estas ofertas são realmente tão milagrosas assim.

A plataforma EC2 oferece basicamente um ambiente virtualizado de servidores x86, suportado pelo sistema de virtualização Xen. Um servidor virtual ou uma instância (Amazon Machine Image ou AMI) é na verdade é uma imagem virtualizada de um servidor com sistema operacional como o Linux. Quando um fornecedor de software diz que suporta a plataforma EC2 ele está criando uma ou mais AMIs, adicionando seu software e os middlewares necessários.

Na imensa maioria das vezes estas ofertas são os mesmos softwares que rodam em servidores x86 tradicionais, com pequenas alterações para suportar os sistemas de arquivos da Amazon (Elastic Block Store, EBS) ou S3 (Simple Storage Service). Isto é necessário, pois ao contrário dos servidores tradicionais, uma AMI não embute automaticamente persistência em disco. Além disso, o software pode ser otimizado para rodar no EC2, como por exemplo considerando que os discos virtuais (S3, por exemplo) não são locais e portanto demandam latência tipica de discos remotos. Também, uma vez que a Amazon cobra por numero de operações de I/O no EBS, otimiza-se o código diminuindo a demanda do software aos discos. Taí uma boa questão: o fornecedor ao dizer que suporta EC2 está fazendo alguma otimização para este ambiente ou está deixando o software exatamente como funciona nos servidores fisicos?

Outra carateristica tipica do EC2 é que a escalabilidade da Amazon é horizontal, ou seja, abre-se mais instâncias. Mas, de maneira geral os softwares tradicionais aumentam sua escalabilidade através de mais recursos computacionais da mesma máquina, ou seja explorando a capacidade de servidores de maior potência. O problema é que a Amazon, ao detetar que a utilização de CPU de uma determinada instância atingiu um limite determinado, abre automaticamente uma nova instância. O efeito prático é o de instalar um novo servidor fisico quase instantaneamente. A questão é: o software consegue tirar proveito deste novo servidor? Na verdade estamos concluindo que colocar uma aplicação no EC2 não a torna automaticamente uma aplicacao “cloud”, mas sim que ela usa uma infraestrutura em cloud. A escalabilidade da infraestrutura não se reflete automaticamente na escalabilidade da aplicação.

Outro aspecto que nem sempre é “lembrado” nas ofertas dos fornecedores: que modelo ou modelos de licença são adotados? Aí podemos ter vários tipos, como licenças voltadas para usos exploratórios, ou seja, propostas para testar o software no ambiente de cloud, mas sem permissão ou condições para uso em produção, ou licenças específicas para o EC2, como cobrança por instância e/ou por tamanho da AMI. Recomendo olhar as licenças com atenção, para evitarmos surpresas nos custos de propriedade.

E já que falamos em custo de propriedade (TCO), sugiro enfáticamente avaliar o TCO da solução EC2 versus o modelo tradicional. Apenas pelo fato de estar na Amazon não garante à empresa que seus custos de TI serão menores. Instâncias virtuais não tem capex (capital expenses), como servidores físicos, mas dependendo de como serão gerenciadas e das licenças de softwares adotadas, podem até apresentar opex (operating expenses) mais elevados.

Um bom exemplo de flexibilidade no uso da plataforma EC2 da Amazon é o da IBM. Vejam em http://aws.amazon.com/ibm/ .

Mas, é indiscutível que o modelo de cloud computing ainda é um work in progress e a cada dia aprendemos um pouco mais. Recentemente a Amazon criou uma oferta bem interessante chamada de Spot Instances. A idéia é simples: a Amazon faz leilão automático de recursos computacionais. Se a demanda pela nuvem da Amazon diminui, os recursos tendem a baratear. Caso aumentem, os recursos tornam-se mais caros. É uma estratégia de precificação dinâmica. Funciona assim: baseada na lei da oferta e procura a Amazon determina um valor mínimo para as intâncias. Estes preços flutuam livremente, de acordo com a demanda, influenciados, por exemplo, pela hora do dia. O usuario dá seu lance. Se o seu lance é maior que o preço esperado pela Amazon, a instância é alocada a ele, que pode começar a executar. Quando o preço da instância torna-se maior que o lance oferecido, a instância é suspensa e só volta a rodar quando o lance se tornar maior novamente. Toda a operação é automática. Claro que esta oferta só vale para determinados tipos de aplicação, que não sejam dependentes de tempo.

O que isto sinaliza? Que ainda estamos dando os primeiros passos de novos e inovadores modelos de negócio em cloud, quebrando a mesmice dos modelos atualmente praticados. Teremos dias bastante interessantes.

Sobre o Google Apps Engine - GAE

Conhecendo o GAE (Google Application Engine)
ctaurion 120000QEUW | Feb 23 | Tags: cloudcomputing | Comments (2) | Visits (110)

Ultimamente tenho recebido alguns emails indagando minha opinião sobre o GAE (Google Application Engine) e sua aplicabilidade em ambientes corporativos. Então, para começar, vamos detalhar um pouco o que é o GAE e suas funcionalidades. O GAE é a oferta do Google para a camada de cloud computing que chamamos de PaaS ou Platform-as-a-Service. O GAE se propõe a criar uma plataforma para desenvolvimento e execução de aplicativos Web, que rodarão na nuvem do próprio Google.


É uma tecnologia bastante recente, apresentada ao mercado em abril de 2008, tanto que com algumas exceções, como o Google Moderator (http://moderator.appspot.com/), as aplicações do próprio Google Apps não foram escritas usando o GAE.


A integração com sistemas on-premises é feita via um recurso chamado SDC (Secure Data Connector), mas que é viável apenas para integrações relativamente simples. Na verdade, a estratégia do Google tem sido claramente bottom-up, oferecendo o GAE basicamente para desenvolvedores, sem propor seu uso para ambientes corporativos. A sua proposição de valor não tem alcançado os CIOs ou CTOs das grandes corporações. Aliás, o DNA cultural do Google não é voltado para grandes empresas e sim para usuários finais e desenvolvedores.


Mas, o que o GAE propõe aos desenvolvedores? Que eles construam e testem suas aplicações em máquinas locais (fazendo o download do AppEngine Software Development Kit) e uma vez tendo a aplicação pronta, com um simples upload, torná-la disponível diretamente da nuvem do Google. Estas aplicações podem estar abertas ao mundo todo ou serem limitadas apenas aos funcionários de sua empresa. Existe um domínio especifico para estas aplicações, chamado appspot.com, onde a aplicação pode ter qualquer nome que o usuário deseje.


Uma caracteristica interessante do modelo GAE é que o custo para começar a usá-lo é zero. Todas as aplicações podem usar uma quota de até 500 MB de memória e um razoável tempo de CPU, bem como atender até 5 milhões de page views por mês, sem pagar absolutamente nada. Mas o consumo de recursos acima das quotas vai obrigar ao que o usuário pague os excedentes ao Google.


Existem vantagens e desvantagens. Com o GAE o desenvolvedor não precisa se preocupar com questões como disponibilidade de middleware ou gerenciamento do sistema. Estas facilidades são disponibilizadas de forma automática e transparente para os seus usuários.


Por outro lado, algumas restrições incomodam, como por exemplo, a possibilidade de se apenas escrever programas em Python e Java (até agora nada se falou em PHP ou Perl...), voltadas para Web, e que devem retornar resultados em uma janela de tempo de 30 segundos. Se a aplicação demorar mais, o request é encerrado e a nuvem retorna um código de erro ao usuário. Outra restrição é o numero de resultados que podem retornar em resposta a uma query: máximo de 1000.


Também a ausência de uma base de dados relacional é outra restrição bem desconfortável. A persistência dos programas GAE é feita via BigTable, sistema de banco de dados não relacional, que suporta a própria estrutura de dados da nuvem do Google. Embora o BigTable seja amplamente escalável, é otimizado para operações de leitura, típicas dos acessos do motor de busca do Google. O acesso ao BigTable é efetuado por um conjunto de APIs que não suportam a linguagem SQL. Além disso, por não ter visão relacional, deixa a validação da integridade dos dados a cargo do desenvolvedor.


Outro ponto negativo é que o GAE não suporta aplicações baseadas no estilo SOA (Service Application Architecture), no qual existe uma clara separação entre as camadas de software através de interfaces formais e abertos. SOA é fundamental para integração entre sistemas e o GAE, não suportando padrões SOAP e WSDL cria um grande entrave, pois não se imaginam aplicações corporativas, salvo raras exceções, que não tenham grande demanda de integração com outras.


Na minha opinião, estas restrições impedem que uma aplicação GAE evolua para ser corporativa e integrada a ambientes legados. Além disso, ainda não existem casos práticos de uso em aplicações corporativas e eu, pessoalmente, recomendo que o GAE seja usado, pelo menos por enquanto, apenas para aquelas novas e pequenas aplicações Web de âmbito departamental ou stand-alone, sem integração com aplicações legadas.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Futurólogo alemão avalia papel das mídias sociais

São Paulo, quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

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entrevista

Futurólogo alemão avalia papel das mídias sociais Para Gerd Leonhard, Twitter e assemelhados completam ação de meios tradicionais, como a TV
MARINA LANG
DA FOLHA ONLINE

As mídias sociais, como Twitter e Orkut, deverão crescer mais que os meios de comunicação tradicionais, como a TV e o rádio, prevê o pensador alemão Gerd Leonhard, considerado pelo "Wall Street Journal" como um dos mais importantes futurólogos do mundo. Autor de "Friction is Fiction: The Future of Content, Media & Business" (2009), esse especialista em redes sociais está hoje em São Paulo, onde participa de conferência. Na semana passada, Leonhard, 49, deu entrevista por e-mail à Folha. Confira a seguir um destaque da conversa.


 

FOLHA - Qual é o papel das mídias sociais?
GERD LEONHARD -
Twitter, Facebook e Google Buzz são um pouco como redes sociais de notícias. São mais descentralizados e fazem uma companhia perfeita para a mídia tradicional. A TV e o rádio têm largo alcance, mas eles deverão ter que lidar com uma fragmentação completa da sua audiência, e eles realmente terão que abraçar a mídia social (e a troca de ideias que ocorre ali) ou deixarão de ser importantes, cedo ou tarde.
Todo o crescimento será na mídia social, móvel, em tempo real e de vídeo, não na TV e no rádio; meu prognóstico é um aumento em 50% na receita nesta direção. Levou muito tempo, mas quando isso acontecer (entre 18 e 24 meses) será muito maior do que qualquer coisa que nós antecipamos.
Para negócios, a mídia social é simplesmente uma gestão de relacionamento com o cliente, isto é, a maioria do marketing, das relações públicas e das operações tradicionais desse serviço vão ser substituídas pelas mídias sociais. Marcas vão conversar com seus consumidores via Twitter, Facebook, Buzz ou Orkut. No lugar da comunicação em massa cara, regada por campanhas, a maioria das empresas vai mudar para o marketing de engajamento, atraindo pessoas com valores vigentes, e a mídia social é perfeita para esse tipo de ação!

LEIA a entrevista completa em www.folha.com.br/circuitointegrado


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